12 de julho de 2010

Após assédio de Fla e Cruzeiro, presidente do Boca confia em manter Riquelme



Com 32 anos recém-completados, Juan Roman Riquelme foi assediado por Flamengo e Cruzeiro recentemente. No começo do ano, o Corinthians também manifestou interesse em contar com o jogador. Após a procura dos clubes brasileiros, Jorge Amor Ameal, presidente do Boca Juniors, confia em manter o meia na Bombonera.
"Nossa intenção é que o Riquelme continue no Boca Juniors e a intenção do Riquelme é continuar no Boca Juniors. Então, em algum momento vamos entrar em acordo. Esperamos que Riquelme continue jogando no clube", declarou o mandatário.
Além de Riquelme, o Boca Juniors também ainda não acertou a permanência de Martín Palermo no elenco. No entanto, a negociação com o centroavante que está de férias após defender a seleção argentina na Copa do Mundo da África do Sul, deve ser mais fácil.
Apesar da situação indefinida, Ameal não esconde o carinho por Palermo, maior goleador da história do clube, e revela que ficou emocionado ao ver o jogador marcar na vitória sobre a Grécia. "Foi o gol que mais comemorei, uma emoção tremenda. Ele está na história não apenas do Boca, mas do futebol argentino", festejou.
Questionado sobre o andamento das negociações, o presidente preferiu não fazer grandes comentários. "As negociações são negociações. Elas não estão perto nem longe. São apenas negociações. Estamos trabalhando forte para formar a melhor equipe. O Boca tem que estar sempre lutando por coisas importantes", afirmou.
Além de renovar com suas estrelas, o clube tenta reforçar a equipe e um dos nomes na pauta é o meia chileno Gonzalo Fierro, do Flamengo, que também esteve na África do Sul. "Estamos muito contentes com nossa comissão técnica e com nossos jogadores, mas vamos fazer contratações", confirmou Ameal.
O presidente nos vestiários do Palestra Itália. No último amistoso antes do fechamento do estádio para o início das reformas para a construção de uma moderna arena, o time argentino venceu por 2 a 0, resultado que não empolgou o mandatário.
"Foi uma festa importante e gostamos de ser lembrados pelo Palmeiras, mas os dois times vinham de uma pré-temporada. Esse não é o nível do Palmeiras e esse não é o nível do Boca. Mas é óbvio que gostamos de ganhar e isso nos faz bem", encerrou Ameal.

0 comentários:

Postar um comentário

Visitante Número