Derrota holandesa faz da Nova Zelândia única invicta da Copa



A vitória da Espanha sobre a Holanda por 1 a 0 neste domingo, na final da Copa do Mundo da África do Sul, em Johanesburgo, acabou com a invencibilidade da Laranja Mecânica e fez da Nova Zelândia a única seleção invicta do Mundial. O gol espanhol foi marcado por Iniesta, aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação.
Eliminada ainda na primeira fase da Copa, a Nova Zelândia teve em seu retrospecto três empates: 1 a 1 contra Eslováquia e Itália e 0 a 0 contra o Paraguai. A equipe da Oceania ficou na terceira colocação do Grupo F, com três pontos conquistados, apenas um a menos do que a Eslováquia, que avançou às oitavas de final.
Até a derrota para a Fúria, neste domingo, a Holanda ostentava uma campanha perfeita na Copa do Mundo. Seis jogos e seis vitórias, algumas contra rivais importantes do futebol mundial, como Brasil e Uruguai.
Já Espanha, que conquistou o Mundial pela primeira vez em sua história, começou mal e depois melhorou. A equipe estreou sendo derrotada pela Suíça por 1 a 0, mas venceu suas seis partidas seguintes e viu o capitão Iker Casillas levantar a Copa do Mundo em Johanesburgo neste domingo.



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Após assédio de Fla e Cruzeiro, presidente do Boca confia em manter Riquelme



Com 32 anos recém-completados, Juan Roman Riquelme foi assediado por Flamengo e Cruzeiro recentemente. No começo do ano, o Corinthians também manifestou interesse em contar com o jogador. Após a procura dos clubes brasileiros, Jorge Amor Ameal, presidente do Boca Juniors, confia em manter o meia na Bombonera.
"Nossa intenção é que o Riquelme continue no Boca Juniors e a intenção do Riquelme é continuar no Boca Juniors. Então, em algum momento vamos entrar em acordo. Esperamos que Riquelme continue jogando no clube", declarou o mandatário.
Além de Riquelme, o Boca Juniors também ainda não acertou a permanência de Martín Palermo no elenco. No entanto, a negociação com o centroavante que está de férias após defender a seleção argentina na Copa do Mundo da África do Sul, deve ser mais fácil.
Apesar da situação indefinida, Ameal não esconde o carinho por Palermo, maior goleador da história do clube, e revela que ficou emocionado ao ver o jogador marcar na vitória sobre a Grécia. "Foi o gol que mais comemorei, uma emoção tremenda. Ele está na história não apenas do Boca, mas do futebol argentino", festejou.
Questionado sobre o andamento das negociações, o presidente preferiu não fazer grandes comentários. "As negociações são negociações. Elas não estão perto nem longe. São apenas negociações. Estamos trabalhando forte para formar a melhor equipe. O Boca tem que estar sempre lutando por coisas importantes", afirmou.
Além de renovar com suas estrelas, o clube tenta reforçar a equipe e um dos nomes na pauta é o meia chileno Gonzalo Fierro, do Flamengo, que também esteve na África do Sul. "Estamos muito contentes com nossa comissão técnica e com nossos jogadores, mas vamos fazer contratações", confirmou Ameal.
O presidente nos vestiários do Palestra Itália. No último amistoso antes do fechamento do estádio para o início das reformas para a construção de uma moderna arena, o time argentino venceu por 2 a 0, resultado que não empolgou o mandatário.
"Foi uma festa importante e gostamos de ser lembrados pelo Palmeiras, mas os dois times vinham de uma pré-temporada. Esse não é o nível do Palmeiras e esse não é o nível do Boca. Mas é óbvio que gostamos de ganhar e isso nos faz bem", encerrou Ameal.
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Eduardo, o 'artilheiro azul' da Série B


Protagonista do São Caetano no topo da artilharia do Campeonato Brasileiro da Série B, com seis gols marcados até agora, o atacante Eduardo sempre foi coadjuvante pelos clubes pelos quais passou.
Revelado nas categorias de base do Atlético Mineiro, o camisa 9 do Azulão atuou por seis anos no clube sem garantir grandes emoções para a torcida do Galo. Negociado com o Gaziantepspor, da Turquia, em 2008, Eduardo viu na transferência a chance de fazer a independência financeira e adquirir experiência internacional.
– Fui para a Turquia porque o dinheiro era bom. Fiz alguns gols lá e adorava o país. Voltei mais maduro para o Brasil depois da minha temporada no exterior – comentou.
Com apenas dois gols marcados pelo clube turco, o jogador voltou ao Brasil em 2009, para defender as cores do Atlético Paranaense. No entanto, a escassez de gols fez com que o atacante fosse negociado novamente, desta vez com o Sport (PE), pelo qual também não conseguiu a balançar as redes adversárias.
Desanimado, Eduardo viu o São Caetano apostar na contratação dele para a disputa do Campeonato Paulista deste ano, e correspondeu: marcou dez gols e se tornou o grande destaque do Azulão no torneio estadual, feito que mantém na Segundona, na qual é artilheiro isolado, com seis gols, média de 0,86 por jogo.
– Só no São Caetano que eu consegui jogar bem e fazer muitos gols. Estou feliz no clube, tanto dentro quanto fora de campo – contou.
Porém, mais importante do que ser goleador do campeonato, o atacante quer o São Caetano na elite.
– Não adianta ser artilheiro e o time não ir bem – finalizou.
É só continuar fazendo gols que o retorno à Série A está garantido.
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Belletti pode ser mais um nome do Chelsea a pintar no Flu


Além de Deco, que tem contrato com o Chelsea (ING), outro nome pode pintar no Fluminense direto da capital inglesa: Belletti, de 34 anos, que tem passagens por Barcelona (ESP), São Paulo, Atlético-MG e Cruzeiro e pentacampeão pela Seleção Brasileira pode aparecer nas Laranjeiras, conforme noticou o portal da Band.
O jogador não teve o contrato renovado com o clube londrino e já declarou diversas vezes que pretende voltar ao futebol brasileiro. O nome do volante\lateral foi especulado no Flamengo e no Atlético-MG, mas as negociações não avançaram.
O Fluminense ainda não fez uma proposta para contar com o jogador, mas uma reunião que acontecerá nesta segunda-feira, entre dirigentes do clube e o presidente da patrocinadora, Celso Barros, pode selar o destino de Belletti.
- É um jogador que teve seu nome comentado, quando soubemos que estava sem clube, mas ainda não fizemos proposta. Teremos uma reunião na segunda-feira com o Celso Barros e com toda comissão para discutir nomes. Caso o nome do Belletti seja aprovado, poderemos procurar o jogador para discutir valores. Mas ainda não tem nada de concreto - afirmou o vice de futebol do clube, Alcides Antunes.
Outro nome que foi comentado nas Laranjeiras foi o do volante Marquinhos Paraná, do Cruzeiro, que entraria em uma troca com o meia Everton, que já foi para a Raposa, mas Alcides disse que o negócio não andou.
- Quando estávamos negociando o Everton com o Cruzeiro, foi cogitado uma troca e o Marquinhos (Paraná) interessou, mas as negociações não avançaram - disse.
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Felipe Melo nega ser vilão e diz que sua história na seleção não acabou


Felipe Melo quer jogar a Copa de 2014. Apontado como um dos principais vilões da eliminação brasileira, na derrota por 2 a 1 para a Holanda nas quartas de final do Mundial, o jogador afirmou, em entrevista ao Fantástico, que, ao contrário do que ele mesmo esperava, vive dias tranquilos em suas férias em Parati, no estado do Rio de Janeiro. Apesar das inúmeras críticas, o volante afirma que "o sonho não acabou" e acredita que sua história na seleção brasileira não está encerrada.

- Está tudo tranquilo. Esperava dias mais tumultuados. Mas, quando saio na rua, recebo um carinho muito grande das pessoas. Tenho visto que o povo brasileiro gosta muito de mim – disse o jogador da Juventus.

Triste, Felipe Melo confessa que ainda não parou de pensar no tropeço na África do Sul e descreveu a desolação do grupo canarinho após a derrota, de virada, para os holandeses.

- Eu não aceito essa derrota, não consigo aceitar, da maneira que foi foi. (Quando acabou o jogo), comecei a chorar compulsivamente, como uma criança. Muito alto, como nunca tinha feito na vida. Quando olhei para o lado, estavam todos chorando.
Expulso de campo por conta de um pisão na perna do atacante Robben no fim do duelo contra a seleção holandesa, Felipe Melo admite que errou, mas diz que fez tudo o que podia dentro de campo, e se defende das críticas ao seu temperamento.

- Acabei fazendo uma falta um pouco mais forte, que acabou gerando o cartão vermelho. Tenho uma experiência muito grande dentro do futebol. Se fosse uma entrada para quebrar o Robben, ele não teria voltado para o jogo. Eu tenho a minha malícia. A verdade é que todo jogador de futebol sabe como tirar um jogador de campo (...) De repente naquele momento eu posso ter perdido a cabeça por querer fazer algo a mais - analisou, explicando que não ouviu os gritos do goleiro Julio Cesar no lance do primeiro gol laranja.

Acusado por muitos de protagonizar lances de deslealdade em diversas oportunidades na Copa, Felipe Melo avalia que sua garra e força de vontade costumam ser mal interpretadas e menciona lances do Mundial dos quais não gostaria de esquecer.

- De forma alguma sou vilão. Parece que tudo que o Felipe Melo faz é errado. As coisas boas, as pessoas esquecem. No primeiro gol contra a Coreia do Sul, quem começou a jogada foi o Felipe Melo. No gol contra a Holanda, aquele passe para o Robinho, que fez um movimento fantástico e ajudou muito. Tudo que eu fiz não pode ser apagado por um cartão vermelho em um momento da partida em que o Brasil já estava sendo dominado pela Holanda e perdendo por 2 a 1 - declarou, garantindo, de toda forma, ter aprendido a lição.

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